@infogestores

Siga InFormando Gestores no Twitter.

Curta nossa página no Facebook

Estamos constantemente postando notícias e materiais que podem contribuir para a gestão de pessoas.

ULBRA Gravataí

Este blog é mantido LEO (Laboratório de Educação na Organizações) da ULBRA Gravataí, clique aqui e saiba mais sobre o curso.

sábado, 5 de novembro de 2011

Relacionamento Interpessoal e as Organizaçãoes

O relacionamento Interpessoal como peça chave para o sucesso do indivíduo e de toda a Organização é um dos fatores que precisa de muita atenção, pois impacta diretamente no desempenho do colaborador e no resultado final da empresa. Nesse âmbito deve-se avaliar que este fator precisa estar sempre bem estruturado, criando um clima Organizacional harmônico, onde haja respeito e confiança, cooperação e maturidade.
A empresa tem grande responsabilidade no papel de criar um ambiente onde as pessoas sintam-se bem, entusiasmadas e motivadas. Isto advém dos valores, da missão e da visão da organização, pois é a partir da cultura da mesma que se criará o nível de relacionamento que as pessoas terão. Porém, o líder tem grande responsabilidade neste sentido, pois é ele quem irá proporcionar o entendimento das pessoas perante a cultura da empresa e propiciar um ambiente de confiança, fazendo com que as pessoas venham a conhecer-se melhor, utilizando-se de feedbacks, assim, propiciando a transparência nos relacionamentos. Dessa forma, o pensar e o agir do líder precisam estar alinhados, pois isto é o que irá mediar a relação dos colaboradores e facilitar o desencadeamento as atribuições que se fazem necessárias para um bom clima Organizacional.
Quando a empresa enfrenta problemas de relacionamento, é preciso sanar essa dificuldade o quanto antes, para não comprometer o clima de trabalho. É necessária a identificação das causas para minimizar o efeito que este fator pode gerar, assim como sensibilizar os colaboradores para que eles não deixem que esta variável prejudique o desenvolvimento das tarefas, pois os clientes internos e externos podem não ser atendidos com eficácia, resultando em queda de qualidade do atendimento e até mesmo de produtividade.
As divergências e conflitos internos podem ser resolvidos com um bom treinamento, reuniões periódicas individuais e em grupos e atividades grupais, procurando valorizar a integração e focar na importância de se ter um bom relacionamento com todos os membros da equipe.
Voltando a fixar a ideia de que o gestor tem esta responsabilidade de mediação, é importante ressaltar que o colaborador tem sua grande parcela de responsabilidade e envolvimento no processo construção de um ambiente saudável, pois isto irá depender da conduta e atitude de cada um como pessoa e membro integrante da equipe.
Avaliando o cenário atual, pode-se dizer que a frase “os problemas pessoais ficam do lado de fora”, perdeu um pouco de sua intensidade, pois não existe mais um “profissional máquina” e sim um ser humano dotado de emoções e sentimentos, e que se relacionam com outras pessoas que também possuem estas mesmas características. Portanto a importância da mediação do líder, de trabalhar o autoconhecimento, de forma que as emoções não atrapalhem o desenvolvimento da carreira do profissional e nem do resultado final da Organização como um todo.
Com tudo podes-se avaliar que para manter um clima agradável e sem manifestações de atritos, é necessário que as pessoas deixem de agir de forma individualizada e passem a interagir como uma equipe, promovendo relações amigáveis e fazendo com que cada um coopere com o outro, promovendo a satisfação de todos e o alcance dos resultados da organização!


Carine Silveira Ribeiro - Gerente Escolas e Faculdades QI - Unidade Assis Brasil - Porto Alegre
Formanda de Educação nas Organizações - Ulbra Gravataí

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Orientando para resultados

Os atributos (quem são os líderes e o que sabem e fazem) e os resultados são imprescindíveis para a eficácia da liderança segundo Ulrich e Zenger (2000)

Um dos critérios na busca da excelência em gestão é a orientação para os resultados, esta prática destaca o compromisso com a obtenção de resultados que atendam, de forma harmônica e balanceada, às necessidades de todas as partes interessadas na organização. Este processo de gestão de pessoas tem por objetivo uma orientação para que os resultados sejam alcançados. Estes resultados são baseados em metas: de desenvolvimento individual e metas da empresa pela qual o liderado estará responsável.

Os fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que se traduzem em práticas encontradas em organizações de elevado desempenho. Os outros fundamentos em que se baseiam os critérios de Excelência são:

Visão sistêmica - Entendimento das relações de interdependência entre os diversos componentes de uma organização, bem como entre a organização e o ambiente externo;Aprendizado organizacional - Busca e alcance de um novo nível de conhecimento, por meio de percepção, reflexão, avaliação e compartilhamento de experiências, alterando princípios e conceitos aplicáveis a práticas, processos, sistemas, estratégias e negócios, e produzindo melhorias e mudanças na organização;Proatividade - Capacidade da organização de se antecipar às mudanças de cenários e às necessidades e expectativas dos clientes e das demais partes interessadas;Inovação - Implementação de novas idéias geradoras de um diferencial competitivo;Liderança e constância de propósitos - Comprometimento dos líderes com os valores e princípios da organização; capacidade de construir e implementar estratégias e um sistema de gestão que estimule as pessoas a realizar um propósito comum e duradouro;Visão de futuro - Compreensão dos fatores que afetam o negócio e o mercado no curto e no longo prazo, permitindo o delineamento de uma perspectiva consistente para o futuro desejado pela organização;Foco no cliente e no mercado - Conhecimento e entendimento do cliente e do mercado, visando à criação de valor de forma sustentada para o cliente e maior competitividade nos mercados;Responsabilidade social - Atuação baseada em relacionamento ético e transparente com todas as partes interessadas, visando ao desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para futuras gerações, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais;Gestão baseada em fatos - Tomada de decisões com base na medição e análise do desempenho, levando-se em consideração as informações disponíveis, incluindo os riscos identificados;Abordagem por processos - Compreensão e gerenciamento da organização por meio de processos, visando à melhoria do desempenho e à agregação de valor para as parte interessadas.

Segundo Dave Ulrich e Jack Zenger (2000, p. 216 ) existem quatro áreas de metas necessárias que são: de resultados para o empregado ou capital humano mensurável (capacidade e comprometimento dos empregados); resultados para a organização, ou capacidades organizacionais mensuráveis (aprendizado, velocidade, inexistência de fronteiras e responsabilidade); resultados para os clientes, ou valor patrimonial mensurável da empresa (clientes-alvo, proposições de valor e intimidade com o cliente); resultados para os investidores, ou valor mensurável para o acionista (redução de custos, aceleração do crescimento e aumento do valor patrimonial da gerência).

Além destes, os líderes, também precisam concentrar-se em quatro áreas de resultados: liderados, organização, clientes e investidores. É importante ressaltar que o enfoque deste artigo concentra-se na área de resultados para liderados.

Afinal, os resultados para os liderados aumentam o capital humano. Este reconhecimento é também o primeiro passo para a melhoria da qualidade da liderança por meio do foco nos resultados. Segundo a FPNQ (2002, p.17) os resultados servem para acompanhar o desempenho da organização e suas tendências em relação aos clientes e ao mercado, às finanças, às pessoas, fornecedores, processos relativos ao produto, à sociedade, aos processos de apoio e aos processos organizacionais. Os efeitos gerados pelas práticas de gestão e pela dinâmica externa à organização podem ser comparados às metas estabelecidas durante a definição das Estratégias e Planos, para eventuais correções de rumo ou para reforços das ações implementadas.

Autora: Waleria Macaciel

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/orientando-para-resultados/57289/

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More